sábado, 10 de outubro de 2009

MST = movimento dos sem tédio!

Entidades ligadas ao mst receberam R$ 150 milhões do governo desde 2003. E em troca o que? Invasão de propriedade privada e destruição. Concordo plenamente que o país deve passar por uma reforma agrária, distribuir melhor as terras etc. Mas do jeito que as coisas estão sendo feitas pelo MST é o pior possível. Em um movimento que se diz popular, tudo que estão conseguindo é se tornarem vilões. A gota d’água foi o vídeo com eles destruindo mais de 7000 pés de laranja na fazenda da empresa CUTRALE. Com isso perde dinheiro a fazenda, perde dinheiro o país, perde moral o movimento.
E é assim. Não gostam de tédio. Se estão em casa a toa, logo invadem alguma fazenda – produtiva ou improdutiva. Não gostam do ócio. E o governo ali, patrocinando. Ora, porque não investem esse dinheiro todo na reforma agrária em si? De pouquinho em pouquinho investido nos movientos, as cifras já estão altas e tudo está a mesma coisa. Aliás, falta investigação ao movimento (que depois de destruir as laranjeiras, facilitaram as assinaturas para início de uma CPI do movimento sem terra – mas as cpi’s no Brasil nunca dão em nada, então não há com o que se preocupar). Os sem terra muitas vezes ocupam fazendas, ganham a posse e após isso vendem as terras ganhas. Fazem disso uma profissão lucrativa. Quando não ganham terras, já conseguem se sustentar pelos “pedágios” que fazem nas rodovias, entre outras fontes de verbas. Mas enfim, prossigamos…
Queijo de maconha começa a ser vendido nos supermercados da Suíça! Nome do queijo? “Príncipe Canábico”… e reza a lenda que estão estudando a viabilidade de o próximo INTERUNESP ser realizado em Genebra!
Gilmar Mendes defende reajuste salarial para servidores do judiciário. Bancários, professores, agentes penitenciários, policiais… façam greve para míseras porcentagens de aumento. Mas lembrem-se: no alto escalão as coisas são diferentes. Por pura bondade do ministro, estuda-se aumentar em 80% o salário dos servidores do judiciário. Seguno Gilmar, porque há defasagem do judiciário em relação aos demais poderes. Ganham “apenas” 6,5 mil mensais, enquanto órgãos de outros poderes o salário varia de 10 a 13 mil. Eles realmente trabalham demais… merecem. Vida fácil é de professor e polícia (coloquei os dois exemplos porque muitas vezes lidam com o mesmo tipo de gente).
E a declaração de Massimo D'Alema, ex-primeiro ministro italiano: “Em país normal, Berlusconi já teria renunciado”. Qual a definição dele para país normal? Será que esse cara já veio ao Brasil? Pelo menos lá o primeiro ministro pode responder a crimes comuns, aqui no Brasil ainda vale a tal da imunidade parlamentar… mas isso é outra história..

Por enquanto é isso gente.. não tenho diploma, mas se nada der certo viro sem terra!

1 comentários:

Anônimo disse...

Para quem serve um jornalista sem diploma, que segue o jogo sujo da grande mídia?

5 de fevereiro de 2011 às 03:41

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